sábado, 25 de setembro de 2010

ENTREVISTA COM ARACELI LEMOS - Candidata a Deputada Estadual

Professora da rede pública de ensino em Castanhal, tornou-se dirigente das lutas dos trabalhadores em educação desse município e, mais tarde, coordenadora estadual do SINTEPP e da antiga Intersindical dos Servidores Públicos do Estado, além de fundadora do Fórum Paraense em Defesa da Moradia.
Como deputada estadual por duas legislaturas, entre os anos de 1998 e 2006. Foi considerada a melhor deputada estadual pelo Observatório da Cidadania, do Fórum da Amazônia Oriental (FAOR), reconhecimento a sua ação em defesa da infância, da educação e dos direitos humanos.
Atualmente exerce o cargo de presidenta estadual do PSOL, assessora do mandato do Senador José Nery, membro da Comissão de Justiça e Paz (CJP)/ CNBB, apresentadora de programa de rádio e membro da Academia Castanhalense de Letras.
Como educadora, esteve na defesa de uma educação pública de qualidade, com salários mais dignos e principalmente, melhoria na qualidade do ensino, por acreditar que a deficiência na educação e ausência de políticas de governo que valorizem a juventude, a educação, o lazer o mercado de trabalho, são determinantes na barbárie do extermínio da juventude, no qual os jovens e até crianças, são vítimas e autoras.
O ECA, que há pouco completou a maior idade, é outra forte da defesa de Araceli, assim como a convicção de que a redução da maioridade penal deve ser combatida e a infância e juventude protegida e estimulada ao protagonismo.
O campo da educação e juventude Araceli acredita que: há fortes sinais de aprofundamento da desigualdade social no Brasil, a começar pelo aumento vertiginoso da violência, que atinge principalmente a juventude. A violência cresce na mesma proporção da falta de emprego, renda digna, educação e serviços públicos de qualidade para a maioria da população. No Pará, os dramas sociais alcançam níveis estarrecedores, que reduzem drasticamente a perspectiva de futuro digno para as crianças e jovens: rede pública de ensino sucateada, com professores, técnicos e funcionários mal pagos; caos na saúde, em todos os níveis de atenção; trabalho e prostituição infanto-juvenil elevados; violência e criminalidade fora de controle, inclusive pela falta de políticas de cultura e lazer para a juventude. Cenário que só pode ser superado com a construção de uma alternativa de esquerda ao atual modelo de desenvolvimento, apoiada na força do povo e da juventude.
Araceli preferiu mudar de partido a mudar de lado na luta política e poderá defender com a mesma firmeza do passado, entre outras, as bandeiras de luta dos trabalhadores em educação e da juventude estudantil.
Conheça algumas propostas de Araceli Lemos.
Fonte: http://aracelilemos.blogspot.com/ e assessoria da candidata

ENTREVISTA AO BOCA DE FERRO


1- Como educadora, quais soluções a senhora enxerga para os índices tão negativos da educação no Pará?

As soluções são aquelas propostas por todos os fóruns democráticos e representativos dos segmentos sociais interessados na superação desses índices, tais como: educadores, estudantes, todos os que sentem os efeitos da  crise em que a educação está imersa no Pará.
Soluções que supõem uma inabalável disposição do governo para enfrentar o problema do financiamento; profissionalizar as instâncias gestoras do setor; valorizar de fato os trabalhadores em educação, garantindo salários dignos e formação continuada;  democratizar a escola pública em todos os níveis no sentido de que a mesma se torne um espaço agradável aos alunos, aberto à comunidade e a seus mais legítimos valores culturais,  e de formação para a cidadania.
Um projeto de educação fundado no pressuposto de que a educação de qualidade é dever do Estado e direito de todos, indistintamente.

2- Sabemos que há décadas atrás o ensino público foi escola para grandes intelectuais do Brasil, numa época em que o sistema político era autoritário e fechado. O que aconteceu para que em tempos de democracia a educação apresentasse um cenário tão caótico nas escolas públicas?

A escola pública de qualidade, que formava praticamente toda a intelectualidade brasileira, antecede a ditadura militar implantada em 1964, embora, seja certo que preservou aquela qualidade até o período referido. Mas é certo também que o declínio da escola pública iniciou-se nos últimos anos daquele regime autoritário,  com o endividamento sem precedentes do Estado brasileiro e para nunca mais deixar de aprofundar-se.
Aconteceu que a expansão do ensino público se deu em detrimento de sua  qualidade, da socialização de recursos financeiros e materiais cada vez mais reduzidos, além de sujeitos a desvios escandalosos para fins estranhos à educação pública.  

3- A senhora acredita que o fato de não mais poder reprovar alunos é com certeza uma alternativa positiva no sistema de ensino público?

Sim. A reprovação como norma era algo terrível para enormes contingentes de crianças e jovens que, por diferentes razões, não conseguiam acompanhar o ritmo do processo de ensino-aprendizagem convencional. Por que reprovar um aluno que teve desempenho insatisfatório em disciplinas isoladas, obrigando-o a repetir aulas e provas em disciplinas em que teve bom desempenho? Por que constrangê-lo, desestimulá-lo, induzi-lo a evasão se é pedagogicamente viável proporcionar a esse aluno estudos complementares no ano seguinte? O real problema da educação é outro, já identificado na primeira pergunta: a escola pública está em crise profunda, abandonada pelos governos de plantão. Nela é possível que um aluno conquiste aprovação plena sem ter acumulado saber comparável ao saber exigido no passado.

   
4- A senhora acredita que a juventude do país é capaz de promover mudanças, como em 1964?

Sim. Embora as condições subjetivas sejam muito diferentes daquelas que moviam a juventude durante a ditadura, os jovens têm um imenso potencial transformador. Sua aparente indisposição para a luta transformadora acompanha, de certa forma, a mudança de atitude daqueles que, após representarem a utopia juvenil, acabaram cedendo aos encantos e até se igualando às elites tradicionais. A aliança de Lula e do PT com Collor de Melo é emblemática desse processo. Tão importante quanto analisar o afastamento dos jovens da luta política necessária para afirmar uma alternativa de esquerda à ordem vigente é analisar o fato de terem aderido a esta mesma ordem a maioria daqueles que ganharam notoriedade porque a combatiam na juventude.

5- Em tempos de Orkut, Twitter, Facebook e Youtube, a senhora comunga da idéia de que os jovens brasileiros estão sofrendo com uma espécie de “alienação digital”?

A utopia socialista está em crise momentânea, por razões que não têm a ver com esses novos meios de comunicação, que contribuem apenas para evidenciar a crise. Ao contrário, esses meios são conquistas que tendem a ser utilizadas cada vez mais para difundir os mais caros valores humanos e o debate em torno da construção de uma nova sociedade. Não é a primeira vez, na história do Brasil e da humanidade, que a juventude parece alheia ao debate político; e já houve fenômeno muito pior: a adesão de imensas massas juvenis a projetos reacionários. Um fenômeno momentâneo, posto que a verdadeira vocação histórica da humanidade e da juventude em especial é a igualdade social, o socialismo.


6- Como consegui fazer com que os eleitores acreditem que ainda há uma oposição de esquerda no Brasil?

Trata-se de algo muito difícil ante a enorme confusão criada pelo governo Lula no seio dos movimentos sociais quanto à verdadeira representação da esquerda no Brasil, agravada pelo bloqueio da grande mídia a uma alternativa que representamos. Para mim e camaradas de partido somos uma alternativa em processo de construção, ou de reconstrução do projeto socialista.


7- A senhora pode afirmar com extrema certeza que com o PSOL a política será feita de forma eficiente? Como?

O PSOL não pretende ser reconhecido por nenhuma eficiência que signifique preservar ou reciclar esta ordem capitalista, concentradora de riqueza nas mãos de poucos, excludente da maioria. A eficiência que reivindicamos e que estamos demonstrando ter para enfrentar os poderosos e nos credenciar para o diálogo com milhões de trabalhadores desmobilizados ou mesmo iludidos com as políticas hegemônicas. Temos sido sim muito eficientes nesta luta. 


8- Vale tudo para chegar, e até mesmo manter-se, nos cargos mais expressivos da política, inclusive alianças aparentemente incoerentes?

Quero lembrar que somos uma prova viva de que é possível fazer política com outro tipo de inspiração e interesse. Deixamos o PT depois que esse partido chegou ao governo do país, quando mais poderíamos usufruir das vantagens políticas e financeiras que os governos costumam proporcionar às suas bases de sustentação.  Recusamo-nos a fazer parte desse jogo; optamos por começar de novo, por construir um novo partido e adotar todas as medidas possíveis para torná-lo digno da confiança dos trabalhadores e autênticos lutadores sociais.


9- Muitos escândalos rondaram o PT em 8 anos do presidente Lula. Por que o PT, partido que a senhora fez parte por muito tempo, não manteve as convicções da época em que era visto como uma oposição “radical” e que dizia ser também a solução para o Brasil?

Uma tese que começou bastante minoritária foi ganhando a adesão de parcelas crescentes da base partidária: não há maneira de chegar ao governo e ao poder e transformar o Brasil sem alianças com partidos e forças políticas situadas a sua direita; depois da conquista, o partido vai impor seu projeto socialista aos demais partidos.  Mas aconteceu o que era perfeitamente previsível: alianças espúrias dependem de concessões programáticas que violam o projeto original. Os escândalos em que o PT se envolveu são uma decorrência dessas concessões: o partido assimilou e tomou para si o ideário e as políticas implementadas pelos ex- adversários.    

10- O problema está nos partidos políticos, nos homens e mulheres que chegam ao poder ou está num sistema político extremamente contaminado pela corrupção?

Sem nenhuma dúvida, reside no sistema; fundamentalmente no sistema. Existirá em todos os governos determinados ou convencidos de que é possível melhorar a vida do povo preservando este sistema, preservando suas instituições, ainda que promovendo mudanças pontuais e mais políticas compensatórias. A solução para o problema passa pela construção de uma alternativa que possa ser compreendida pelo povo, mas aponte para uma transformação profunda do sistema.     

11- As mulheres estão cada vez mais presentes na vida política, mas ainda não na mesma proporção que os homens. As mulheres estão realmente fazendo a diferença na política brasileira? Como?

As mulheres que conquistaram posições nas instâncias de poder vêm provando que a condição feminina nada tem de inferior à condição masculina, que são tão capazes quanto os homens. Mas somos minorias reduzidas nessas instâncias porque a luta política continua muito desigual, inclusive nos sindicatos e organizações populares, nos partidos políticos e nos partidos de esquerda. O PSOL debate essa questão de forma a dar conseqüências práticas ao fato de ter como presidenta nacional e principal liderança a Heloísa Helena. No Pará e em Belém, por motivo semelhante: sou presidenta estadual e Marinor Brito é presidenta em Belém. Trata-se da necessidade de reconhecer, incentivar e valorizar o protagonismo das mulheres no partido e nos movimentos sociais que o mesmo influencia, como medida estratégica: não haverá a sociedade justa e igualitária enquanto as mulheres continuarem menos iguais e sem que as mulheres possam desempenhar papel decisivo em sua construção.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

CARLOS BORDALO - Candidato a Deputado Estadual

O deputado Bordalo nasceu na região do Marajó, no município de Curralinho. A trajetória dele começou no bairro da Sacramenta, na Pastoral da Juventude da Paróquia de São Sebastião.
Nos anos 70, Bordalo foi convidado a participar da equipe de técnicos da Federação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional (FASE) onde trabalhou em atividades na área de educação popular e ajudou a fundar muitos sindicatos de trabalhadores, principalmente no Nordeste do Pará, onde passou 13 anos desenvolvendo ações para o crescimento da Agricultura Familiar, para cobrar dos governos a criação de linha de crédito acessível, assistência técnica, maiores investimentos em saúde, educação e infra-estrutura. Em Belém, Bordalo ajudou também na organização de trabalhadores de várias categorias, o que resultou no surgimento de alguns sindicatos fortes e combativos como o dos rodoviários e da construção civil.

Na sequência, em 1999, Bordalo foi convidado pelo então prefeito de Belém para ocupar o cargo de administrador do Distrito Administrativo Sacramenta (DASAC), quando coordenou a execução de obras como a construção da Aldeia Cabana de Cultura Amazônica e da Praça São Sebastião; asfaltamento da Passagem das Flores; revitalização da Av. Marquês de Herval e da Feira da Sacramenta; recapeamento asfáltico da Av. Senador Lemos e das passagens Vila Nova e Santos Dumont. Ele também teve importante participação no Comitê Assessor do Projeto de Macrodrenagem da Bacia do Una, além de articular junto ao Governo do Povo a execução do projeto de drenagem e urbanização da área de ocupação denominada "Malvinas".
Em 2001 Bordalo coordenou a Secretaria Municipal de Economia e o Banco do Povo. Em 2004 Bordalo foi eleito vereador. Em seguida se propôs a ser Deputado Estadual. Bordalo já aprovou 14 leis, nas áreas de segurança pública, saúde, turismo, lazer e desenvolvimento social. E por isso, representa a Assembléia Legislativa no Conselho Estadual de Segurança do Estado, o Consep.


1-    O que seus eleitores podem esperar para um possível segundo mandato na AL?
Meus eleitores podem esperar muito empenho e trabalho no Parlamento Estadual, pois irei continuar defendendo os direitos do Pará, apoiando a agricultura familiar, os trabalhadores e trabalhadoras rurais, os investimentos para as áreas da saúde, segurança pública, infraestrutura e cidadania. Também vou continuar lutando pelos direitos da juventude, para mais oportunidades. Outro ponto é dar sequência ao trabalho de combate à exploração sexual infanto-juvenil. E envolto à tudo isso, quero continuar trabalhando pelo desenvolvimento dos nossos municípios, em parceira com os prefeitos e vereadores, na certeza de que a cada dia possamos melhorar a qualidade de vida do nosso povo. E por fim, quero garantir a defesa do governo democrático e popular, buscando a melhoria da vida da nossa gente.

2-    Nossos jovens, no Brasil inteiro, estão cada vez mais próximos da criminalidade e mais cedo do que se pensa. Como afastá-los desta situação?
Como você disse esse é um problema geral, do Brasil, mas aqui temos que reforçar as políticas públicas de combate à criminalidade, fortalecendo instrumentos como os Programas Bolsa Trabalho e Bolsa Talento, melhorando a prevenção cidadã, construindo espaços de lazer e criando espaços para o sistema social: nossos conselhos tutelares, nossas paróquias, centros comunitários, etc. Na certeza de que, juntos, possamos mudar esse paradigma.

3-    Deputado, em anos de eleição muito se fala em soluções para problemas na saúde, educação e segurança pública, mas efetivamente os índices negativos só aumentam. O senhor acredita que este cenário de abandono pode mudar? Como?
Acho que não existe este fator de abandono. É necessário afirmar que existem investimentos em vários setores, e que precisam ser dialogados com as administrações municipais. Em várias regiões as mudanças estão acontecendo, no Pará isso não é diferente.

4-    As questões fundiárias em nosso estado são um calo bastante desagradável em nossa história. Em sua opinião é possível fazer uma reforma justa? E porque até agora ela não foi feita?

O Governo Popular está fazendo a reforma agrária de maneira coerente.

5-    Percebemos que assim como o senhor, outros candidatos do PT quando se referem aos trabalhos positivos do ex-prefeito Edimilson Rodrigues, se referem como “o prefeito da época” ou “governo do povo”. Existem mágoas entre o PT e os dissidentes que fundaram o PSOL?   

A política não pode ser feita com ódio, temos que valorizar a política como instrumento de mudanças, ou seja, não devemos ter magoas nem rancores, por isso, a gestão do Governo do Povo, que era uma gestão petista, representava o partido.

6-    E por outro lado vemos que o PT se sente muito confortável com Jader Barbalho e Duciomar Costa. Como podemos entender essa incoerência?

Estamos tratando com partidos e não com pessoas, por isso o PT decidiu fazer alianças, assim como os outros partidos também estão livres para se aliar com outros partidos importantes.

7-    Deputado, percebemos que a descrença na política e nos políticos brasileiros é uma realidade, principalmente entre os jovens, que não levam a sério as promessas, as soluções milagrosas que surgem nas propagandas eleitorais. Como estimular o voto diante destas circunstâncias?

Tenho um conjunto de propostas ligadas ao tema, com intuito de assegurar os direitos para os jovens. As principais são: debate da Meia Passagem Intermunicipal, aprovada pelo Governo do Estado e que está já está vigorando, apresentação da “PEC da Juventude”, incluindo o termo “Jovem” na Constituição, e assegurando que o Estado proteja os direitos econômicos, sociais e culturais dos jovens. Além disso, apresentei a “PEC da juventude rural” incluindo moças e rapazes de 16 a 24 anos na seleção pública para os serviços de assistência técnica e extensão rural. Outra PEC estabelece a reserva de 30% das vagas ofertadas nos concursos públicos para a faixa etária de 18 a 29 anos, em todos os níveis.

8-    Um clichê em discursos é: “o jovem é o futuro do nosso país”. Esse futuro chegará quando?

Antes de pensar no futuro é necessário pensar no presente dos jovens. Com apoio do Lula e da governadora Ana Júlia surgem políticas públicas funcionais. São ações que quebram as barreiras, é o caso do Bolsa Trabalho, Bolsa Talento, ProJovem, Bolsa Família. Uma rede de proteção e assistência fundamental para que não haja descontinuidade.

09- Como o senhor define seus primeiros 4 anos de mandato como deputado estadual?

Meu primeiro mandato se voltou para apoiar o desenvolvimento dos municípios, abrindo portas para prefeitos e prefeitas, vereadores e vereadoras, lideranças sindicais, movimentos sociais e centenas de agricultores familiares.
Viabilizei emendas parlamentares para criar sistemas de abastecimento de água, luz para as vilas, construção de quadras esportivas, pavimentação de ruas e qualificação profissional.
Lutei e consegui instalar a CPI da Pedofilia na Assembleia Legislativa e trabalhei para melhorar a segurança pública.
Em Belém, trabalhei para a melhoria do trânsito, através do Ação Metrópole. Também trabalhei para viabilizar o Programa Bolsa Trabalho e a Meia Passagem Intermunicipal.
Lutei pela aprovação da autorização de empréstimo para aquisição de mais de 500 máquinas para os municípios, melhorando as estradas vicinais. Também ajudei a aprovar o empréstimo de 366 milhões de reais que vai levar infra-estrutura e serviços para os nossos municípios.

10- Com Carlos Bordalo o que muda na política do nosso Estado?

Nasci na região do Marajó, no município de Curralinho e desde jovem entendi a importância da política para melhorar a vida de todos. O mandato estadual busca lutar pelos direitos das pessoas. É isso que quero garantir para nossa sociedade, mais desenvolvimento, mais segurança, mais políticas públicas de incentivo a qualificação profissional dos nossos jovens, mais emprego e renda, etc. Não esqueça. Para saber mais da atuação parlamentar do deputado Bordalo, suas propostas e como anda a campanha rumo à reeleição acesse nosso blog:www.bordalo13.blogspot.com, ou nosso portal da campanha: www.bordalo.com.br. Se preferir mandar sugestões ou fazer questionamentos e-mail é:bordalo13@yahoo.com.br